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Frases I

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua oriem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”

Nelson Mandela

Calçadas musicais de Vila Isabel

O projeto de fazer as calçadas musicais do Boulevard 28 de Setembro, em pedras portuguesas brancas e pretas, desde o Largo do Maracanã até a Praça Barão de Drummond, e decorá-las com notas musicais da MPB, surgiu nas festas do 4° Centenário da Cidade do Rio de Janeiro, em 1964.

A idéia foi do arquiteto Orlando Magdalena, membro do Lions Club de Vila Isabel, que após a aprovação do projeto pelo então Governador do Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, foi procurar o Almirante para pedir que ele fizesse a escolha dos compositores.

Dentre as letras estão: Praça Maracanã: Cidade Maravilhosa (André Filho), Calçadas Boulevard 28 de Setembro: Abre Alas (Chiquinha Gonzaga); Pelo Telefone (Donga e Mauro de Almeida); Mal-me-quer (Cristóvão de Alencar, Armando Reis e Newton Teixeira) Feitiço da Vila (Noel Rosa e Vadico); Ave-Maria (Erotilde Campos e Jonas Neves); Aquarela do Brasil (Ari Barroso) e Jura (Sinhô).

O sinal está verde? Buzine!

Fico irritado quando estou parado no sinal luminoso, e, no mesmo instante em que a luz verde acende, o motorista de trás começa a buzinar. Não dá tempo sequer de pensar em pisar no pedal de embreagem e engrenar a primeira marcha.

Aliás, uma das poucas coisas que conseguem abalar o meu bom-humor no trânsito é o som de buzinas. Buzinas insistentes e absolutamente desnecessárias conseguem me irritar tremendamente.

Nos últimos tempos tenho percebido que alguns motoristas fizeram uma espécie de “conexão mental” entre a luz verde do sinal luminoso e a buzina do carro. Ao verem que a luz verde se acende, tocam a buzina automaticamente, sem sequer raciocinarem quanto ao que estão fazendo.

Prova disso eu tive anteontem, quando estava parado em um sinal na Rua Maxwell, ali em Vila Isabel. Eu estava parado no lado direito da rua e um outro carro do lado esquerdo. Eramos os unicos carros parados no sinal. Não havia nenhum outro carro à nossa frente, tampouco atrás. Quando o sinal ficou verde, a motorista do outro carro buzinou antes de arrancar.

Por que buzinou se não haviam carros nem pedestres que lhe estivessem atrapalhando a passagem? Até agora não entendi.

Quando o trânsito está, lento, quase parado, então nem se fala. Tem sempre alguém que acha que buzinando o trânsito vai fluir melhor. Só pode ser isso o que eles pensam, pois sempre tem algum motorista nervoso que não tira a mão da buzina quando está preso em um congestionamento. Resultado: não anda mais rápido e irrita todos os que estão em volta.

Por que será que fazem isso? Estresse? Enfrentar 30 minutos de congestionamento deixa-os estressados? E como ficam os profissionais do trânsito, que não tem outra opção senão enfrentar os congestionamentos do dia a dia com a maior tranquilidade possível?

Fica a pergunta: Buzinar faz o trânsito andar mais depressa? As unicas coisas que uma buzina usada desnecessárimente faz é aumentar o nível de poluição sonora, irritar os motoristas que estão próximos, e irritar o próprio motorista que buzina.

Não use a buzina desnecessariamente. Ela foi concebida para ser usada em situações de perigo no trânsito, não para apressar os outros motoristas!

Espaço Ciência Viva

Eu já fui Espaço Ciência Viva e dou uma dica que acredito que agrade a crianças e adultos. É o “Sábado da Ciência”, que acontece no último sábado de cada mês, das 14h às 17 hs, no Espaço Ciência Viva, ali na Tijuca. O espaço Ciência Viva é um museu participativo e pode-se mexer em tudo que está exposto. São experiências e pesquisas de áudio, vídeo, som, luzes, movimento, reprodução humana, eletricidade, astronomia, botânica e muito mais, com monitores ensinando tudo o que for preciso. O melhor de tudo: É grátis. Vale a pena conferir.

Av. Heitor Beltrão, nº 321 – Tijuca – esquina da Rua Pareto, pertinho da Praça Saenz Peña Telefone: 21-2204-0599

Site: http://www.cienciaviva.org.br

Dirigir não é lazer

Hoje em dia é comum ver carros trafegando na contra-mão, fazendo retorno em locais proibidos, andando em alta velocidade, estacionados em locais proibidos, avançando sinais, com excesso de lotação, e etc. Enfim, desrespeitando toda e qualquer norma de trânsito e de segurança.

Talvez por estarem acostumadas a fazer, ou ver outros motoristas fazendo as mais diversas “bandalhas” no trânsito, algumas pessoas, quando embarcam em um táxi, acham que tem o direito de exigir que o motorista faça o mesmo.

Ao argumentar que tal ato é proibido e passível de multa, ouvimos as frases:


– Todo mundo faz;

– A essa hora não tem guarda;

– Não tem perigo. “Quebra esse galho”.

Quando se recusa, o motorista ouve, muitas vezes, em tom ofensivo e agressivo:

– Peguei táxi por que estou com pressa;

– Eu estou pagando, você tem que fazer;

– Vamos ter que dar uma volta enorme;

– Você é muito ruim de “transa”.

Enfim, parecem desconhecer quaisquer regras de trânsito e segurança.

Dirigir não é lazer. Muito pelo contrário, é uma grande responsabilidade. O motorista é responsável por quaisquer ocorrências que envolvam o veículo. Esta responsabilidade vem na forma de uma simples multa por infração às leis de trânsito até um processo criminal por danos materiais, lesões corporais, etc.

Portanto, ao “quebrar o galho” do passageiro, o motorista está, na verdade, criando um agravante, caso venha a se envolver em um acidente. E quando a “bandalha” é bem sucedida, ainda corre o risco de ser multado por aquele Guarda Municipal que está de plantão ali na esquina.

Meu pedido ao senhor(a) usuário(a) de táxi: seja compreensivo(a). Por mais boa vontade que o taxista tenha, ele não pode criar problemas para si mesmo ao tentar ajudar você a resolver o seu problema.